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Animais Silvestres

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Animais Especiais, merecem cuidados especiais. 


Os animais silvestres e exóticos são criados como animais domésticos mas são muito diferentes de cães e gatos. Precisam de alimentação e cuidados especiais e de um atendimento veterinário especializado, para receber o tratamento adequado.

 

 

 

 

 

 

Antes de levar seu animal para consulta veterinária;

  • Não limpe a gaiola, nem retire o jornal ou papel, 24 horas antes da consulta, (se o fundo da gaiola não estiver coberto, forre com plástico) para que a consistência e coloração das fezes e urina possam ser observadas,
  • Deixe bebedouro e comedouro, ou leve amostra da comida oferecida,
  • Observe atentamente a atividade do animal. Está dormindo muito? Está cantando e brincando?
  • Está apresentando coceira? Queda de penas? Diarréia? Espirros/ tosse/ alterações na respiração? Alteração do apetite ou apreensão do alimento?
  • Teve contato aves/ animais novos?  Com produtos químicos ou de limpeza?
  • Já apresentou esses sintomas antes? Há quanto tempo? Já tratou com medicamentos?
  • Conte ao veterinário tudo o que você se lembra de diferente mesmo que seja uma coisa passageira e aparentemente sem significado, pois poderá ser importante para fechar o diagnóstico de seu animal.




 Ajude o Brasil a dizer não ao tráfico de animais silvestre.

Se decidir ter um animal silvestre como um animal de estimação ,não com animais de criadouros ilegais e não adquira animais provenientes do tráfico e do comércio clandestino.





Como cuidar das Aves

 

A manutenção de seu criadouro deve ser feita de uma maneira organizada e preestabelecida. Nos primeiros dias você vai gastar muito tempo, mas, com a prática, tudo ficará mais fácil e rápido.

Nas gaiolas com comedouros externos padronize a colocação dos alimentos e da água. Por exemplo: água nos dois extremos e sementes nos das portinhas. Encha um dos recipientes restantes com areia e use o outro para colocar um alimento de que uma espécie gosta e outras não, como, por exemplo, quirera de milho para Canários-da-terra.



 

Alimentação

 

Deve ser feita de preferência na parte da manhã. Frutas, verduras e alimentos que contenham ovo precisam ser troados diariamente. Para os granívoros e onívoros, que estio habituados tom rações, é possível utilizar comedouros maiores ou automáticos que permitiriam um estoque de comida para vários dias, embora isso não seja aconselhável.

 



Água

 

Deve ser trocada todos os dias. A água parada muito tempo num bebedouro fica suja e permite o aparecimento de germes e fungos que serão nocivos à saúde dos pássaros.

Coloque banheiras duas ou três vezes por semana e se possível retire-as logo após o banho para que as aves não bebam água suja. Na época da reprodução será necessário colocar as banheiras no recinto praticamente todos os dias, pois as fêmeas necessitam tomar banho para umedecer os ovos.



 

Limpeza e higiene

 

Comedouros Os usados com alimentos secos devem ser lavados periodicamente pois com o tempo acumulam poeira e restos de sementes e rações, o que provocará a formação de bolor. Os comedouros dos frugívoros têm de ser lavados todas as vezes em que as frutas forem trocadas.

Bebedouros Como já dissemos, a água pode ser uma fonte muito perigosa de doenças e por isso a limpeza dos bebedouros deve ser feita diariamente Utilize uma escova que alcance todos os cantos dos bebedouros e lave-os sob água corrente.

Para uma desinfecção mais segura, use uma solução de sais quaternários de amônio a 10%. Dilua 5 ml dessa solução - mais ou menos 2 colheres das de café — em 1 litro de água e mergulhe os recipientes nesse líquido. Antes de colocar os bebedouros novamente nas gaiolas, dê-lhes uma boa lavada em água corrente. A mesma técnica pode ser usada com todos os utensílios do aviário e das gaiolas.

Os bebedouros de Beija-flores e nectarídeos merecem uma atenção especial. Se não for feita uma limpeza escrupulosa, a solução açucarada fermenta, propiciando o aparecimento de fungos que atacam especialmente a língua dos Beija-flores.



 

Gaiolas

 

Alguns criadores usam areia no fundo da gaiola, mas é mais prático utilizar papel, de preferência aqueles que são mais absorventes, como o papel-jornal. Se suas gaiolas são de um mesmo tamanho, mande cortar os papéis na medida do fundo. Isso facilitará o seu trabalho.

A periodicidade da troca vai depender do tamanho da gaiola e do tipo e da quantidade de pássaros. De qualquer forma, nunca demore mais que uma semana. As grades devem ser limpas mais vezes por semana, com uma escova de aço, água e sabão.



 

Viveiros e criadouros

 

Os viveiros e as paredes do criadouro devem ser pintados com cal, que atua como desinfetante. O piso do criadouro pode ser lavado com desinfetantes de uso doméstico, na mesma dosagem indicada para cozinhas e banheiros.

Um outro cuidado com a limpeza e a higiene dos criadouros deve ser tomado em relação a você mesmo e às visitas. As solas dos sapatos são veículos comuns de germes. Coloque sempre um capacho embebido com desinfetante doméstico na entrada do local onde estão as gaiolas e viveiros. Procure não visitar criadouros e aviculturas que não mantenham um mínimo padrão de higiene. Na Europa e nos Estados Unidos são proibidas as visitas durante a época de reprodução.



 

Viveiros comunitários

 

Viveiros comunitários são aqueles em que coabitam mais de um casal de pássaros da mesma espécie ou de espécies diferentes. Em princípio parece mais lógico construir um recinto maior, em vez de ter várias gaiolas ou viveiros, pois isso diminui o tempo gasto com a alimentação e a limpeza. Em viveiros comunitários é possível ainda utilizar sistemas de água corrente, que assim estará sempre fresca. Apesar de facilitar seu trabalho, esse esquema de água corrente poderá ser desastroso no caso de uma infecção, que se propagará para as outras aves que fizerem uso dessa água. O problema é que muitas espécies dificilmente se reproduzem em viveiros comunitários.



 

A convivência das espécies

 

Devido à grande variedade e à enorme possibilidade de combinações, é praticamente impossível dizer quantos e quais pássaros podem ser colocados num mesmo viveiro.

Se sua intenção é simplesmente ter pássaros, não importando se haverá ou não reprodução e se a reprodução vai ser ou não dirigida, os viveiros comunitários são uma boa solução.

Sua sensibilidade será importante para determinar o número de espécies que poderão conviver.

Ao observar o menor sinal de hostilidade retire imediatamente o pássaro agressor do viveiro, pois isso evitará perseguições que poderão resultar em mortos e feridos. Não espere que as coisas se ajeitem sozinhas. Isso quase nunca vai acontecer.

Algumas “dicas” do comportamento das espécies podem ajudar a escolher os pássaros para o viveiro, mas lembre-se de que mesmo nas espécies tidas como mansas e dóceis pode haver espécimes briguentos que devem ser isolados.

Os chamados pássaros territorialistas podem conviver perfeitamente durante um período do ano. Na época da reprodução, porém, haverá uma disputa pelo território e os mais fortes tentarão expulsar os mais fracos, com sérias conseqüências. Se mais tarde um equilíbrio entre eles for estabelecido, resta ainda a possibilidade de uma disputa pelo material de ninho e como resultado muitos deles serão feitos e desfeitos várias vezes, com sérios prejuízos para a procriação.

Na natureza, há um certo número de aves que vivem em colônias. Essas são as espécies ideais para os viveiros comunitários:Tecelões (PIoceidae), Tirivas (Pyrrhura spp), Caturrita (Myopsitta monachus), Ararajubas (Aratinga guarouba) e poderíamos ainda incluir de um modo geral os Estrildídeos que, se na natureza não são típicos criadores em colônias, o fazem com facilidade em cativeiro.

Os Psitacídeos e os Tecelões devem ser mantidos em grupos da mesma espécie. Já os Estrildídeos podem ser misturados em viveiros com vários casais de espécies diferentes

O problema nesse caso é que você não pode formar os casais e assim não terá os filhotes selecionados na cor que deseja. Nos viveiros com espécies diferentes sempre haverá a possibilidade de nascerem híbridos e mestiços, o que deve ser evitado.



 

Espécies de famílias diferentes

 

Os melhores resultados em viveiros comunitários se obtém quando neles colocados pássaros de famílias bem diferentes. Nesses casos, as disputas diminuem e há uma grande possibilidade de reprodução com um casal de Coleirinhas um de Rolinhas, um de Saíras, um de Saí-bico-fino e um de Rouxinol-do-japão por exemplo. Nunca misture pássaros pequenos com grandes; todos têm de ser do mesmo porte.



  

Manejo Específico

 

Os viveiros comunitários ainda apresentam alguns aspectos especiais de manejo que serão tratados aqui. Se em princípio esses viveiros facilitam o trabalho de alimentação eles em Contrapartida oferecem alguns problemas decorrentes da diversificação de pássaros num mesmo ambiente.

 



Saúde

 

Como geralmente um viveiro comunitário tem vários pássaros, fica difícil perceber quando há algum problema com um deles. Uma ave que está mais fraca é sempre enxotada e obrigada a ficar em constante movimento, dando uma falsa impressão de saúde, o que dificulta a percepção do que está ocorrendo É praticamente impossível fazer um controle pelas fezes, e quando se nota que um pássaro está doente, a enfermidade já se encontra num estado clínico muito avançado e ele apresenta poucas possibilidades de cura.



 

Alimentação


 

Para que não haja briga entre pássaros com os mesmos hábitos alimentares e para que não se misturem tipos diferentes de alimentos — alpiste com frutas, por exemplo — convém colocar os comedouros em pontos diferentes ou construir uma divisória que não permita que um pássaro veja o outro no comedouro ao lado. Para Beija-flores, há necessidade de mais de um vidro, se houver mais de um Beija-flor.



 

Introdução de um novo passaro


Com o passar do tempo, irão se formar grupos no recinto, com dominantes e dominados. Qualquer ave solta no viveiro será recebida como intrusa e será atacada imediatamente, pois os outros pássaros verão nela uma concorrente na disputa pela alimentação e pelo território.


  O jeito então é não soltar de uma vez o passarinho. Coloque-o numa gaiola e ponha-a dentro do viveiro. Alguns virão observa-lo e outros tentarão ataca-lo, mas ele estará protegido pela gaiola. Depois de dois a três dias as aves se acostumarão com aquela presença e você então poderá abrir a porta da gaiola para que o pássaro saia livremente. A possibilidade de ocorrência de brigas será bem menor nesse caso.











 

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